Reabertura dos espaços a 1 de março?
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“Estamos por um fio” é o nome do movimento criado por cabeleireiros e barbeiros que defendem a reabertura dos espaços do setor, já no início do próximo mês de março. Uma luta que parece não ter fim, mas que, mesmo assim, não baixa os braços dos profissionais!
![](https://www.beautyland.pt//img/article/1621614111490.jpg)
Este é um movimento desenvolvido por profissionais e consumidores que sentem falta da prestação de serviços deste setor. O objetivo é o de consciencializar a opinião pública e entidades do Governo para a importância da reabertura dos espaços de beleza, a partir do dia 1 de março.
O movimento defende que: “Nem mesmo o facto dos portugueses se sentirem seguros nas nossas instalações e, cada vez mais, afetados pelo decréscimo de autoestima que esta medida lhes tem infligido, demoveu os nossos governantes. O setor une-se em defesa da sua sustentabilidade, sem em nenhum momento desvalorizar a importância e dever que todos nós, portugueses, temos no combate à pandemia”.
É este tipo de movimentos que comprova a força de vontade dos nossos profissionais! Relembramos que já foram realizados outros movimentos, como é o caso do – “Estamos de mãos atadas” –, que teve início no passado mês de janeiro.
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Este é um movimento desenvolvido por profissionais e consumidores que sentem falta da prestação de serviços deste setor. O objetivo é o de consciencializar a opinião pública e entidades do Governo para a importância da reabertura dos espaços de beleza, a partir do dia 1 de março.
O movimento defende que: “Nem mesmo o facto dos portugueses se sentirem seguros nas nossas instalações e, cada vez mais, afetados pelo decréscimo de autoestima que esta medida lhes tem infligido, demoveu os nossos governantes. O setor une-se em defesa da sua sustentabilidade, sem em nenhum momento desvalorizar a importância e dever que todos nós, portugueses, temos no combate à pandemia”.
É este tipo de movimentos que comprova a força de vontade dos nossos profissionais! Relembramos que já foram realizados outros movimentos, como é o caso do – “Estamos de mãos atadas” –, que teve início no passado mês de janeiro.