A arte da proteção solar
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O aumento das temperaturas significa um aumento do tempo ao ar livre e, inevitavelmente, da exposição solar. Assim sendo, a proteção não deve limitar-se à pele do rosto: o corpo, o couro cabeludo e os fios de cabelo também precisam de cuidados redobrados. Neste artigo, revelamos as melhores práticas para manter a saúde e a beleza da pele e do cabelo protegidas com leveza e conhecimento técnico ao serviço de quem cuida da beleza dos outros.
O verão significa dias mais longos e com mais cor. No entanto, entre mergulhos e passeios ao ar livre, há um cuidado que não pode ser negligenciado: a proteção contra os danos causados pelo sol. Neste cenário de luz e calor, onde a beleza muitas vezes se confunde com o brilho dourado da pele, é fundamental lembrar que saúde e estética caminham juntas. E isso aplica-se tanto à pele como ao cabelo, estruturas que exigem atenção redobrada quando expostas aos raios solares.
Durante a estação quente, a radiação ultravioleta atinge níveis mais intensos e frequentes, isso faz com que aumente o risco de envelhecimento precoce, do aparecimento de manchas, da desidratação cutânea e, nos casos mais graves, do cancro de pele. O protetor solar, muitas vezes ainda mal compreendido ou utilizado de forma incorreta, é a primeira linha de defesa nesta batalha silenciosa contra os danos da exposição excessiva ao sol. Deve ser aplicado diariamente, mesmo em dias nublados ou dentro de casa. O fator de proteção solar (FPS) deve ser, no mínimo, 30, sendo recomendado 50 para peles mais claras ou sensibilizadas, e o produto deve oferecer proteção de amplo espetro, ou seja, contra os raios UVA e UVB.

Aplicar o protetor solar em quantidade suficiente é essencial para garantir a sua eficácia. A reaplicação é outro pilar do uso correto, a cada duas horas ou sempre que houver contacto com água, suor ou fricção. E nunca é demais lembrar que o protetor solar deve ser o último passo da rotina de cuidados com a pele e não deve ser misturado com outros produtos, para não comprometer a estabilidade dos seus ingredientes ativos. Segundo Alexandra, “qualquer que seja a idade, é importante usar protetor solar diariamente, especialmente quando o índice UV é mais elevado e estamos mais expostos ao sol. O envelhecimento acelera a hiperpigmentação da pele, daí ser muito importante a prevenção da formação da mancha. O mesmo se aplica a quem faz um programa de produtos e cuidados aclaradores: se, por um lado, aclaramos a pele, não devemos expô-la a situações que estimulem a formação da melanina para que o resultado seja o melhor possível. A minha recomendação é sobretudo a aplicação da quantidade recomendada, que deve ser generosa, e a sua reaplicação ao longo do dia”.

O verão significa dias mais longos e com mais cor. No entanto, entre mergulhos e passeios ao ar livre, há um cuidado que não pode ser negligenciado: a proteção contra os danos causados pelo sol. Neste cenário de luz e calor, onde a beleza muitas vezes se confunde com o brilho dourado da pele, é fundamental lembrar que saúde e estética caminham juntas. E isso aplica-se tanto à pele como ao cabelo, estruturas que exigem atenção redobrada quando expostas aos raios solares.
Durante a estação quente, a radiação ultravioleta atinge níveis mais intensos e frequentes, isso faz com que aumente o risco de envelhecimento precoce, do aparecimento de manchas, da desidratação cutânea e, nos casos mais graves, do cancro de pele. O protetor solar, muitas vezes ainda mal compreendido ou utilizado de forma incorreta, é a primeira linha de defesa nesta batalha silenciosa contra os danos da exposição excessiva ao sol. Deve ser aplicado diariamente, mesmo em dias nublados ou dentro de casa. O fator de proteção solar (FPS) deve ser, no mínimo, 30, sendo recomendado 50 para peles mais claras ou sensibilizadas, e o produto deve oferecer proteção de amplo espetro, ou seja, contra os raios UVA e UVB.

Aplicar o protetor solar em quantidade suficiente é essencial para garantir a sua eficácia. A reaplicação é outro pilar do uso correto, a cada duas horas ou sempre que houver contacto com água, suor ou fricção. E nunca é demais lembrar que o protetor solar deve ser o último passo da rotina de cuidados com a pele e não deve ser misturado com outros produtos, para não comprometer a estabilidade dos seus ingredientes ativos. Segundo Alexandra, “qualquer que seja a idade, é importante usar protetor solar diariamente, especialmente quando o índice UV é mais elevado e estamos mais expostos ao sol. O envelhecimento acelera a hiperpigmentação da pele, daí ser muito importante a prevenção da formação da mancha. O mesmo se aplica a quem faz um programa de produtos e cuidados aclaradores: se, por um lado, aclaramos a pele, não devemos expô-la a situações que estimulem a formação da melanina para que o resultado seja o melhor possível. A minha recomendação é sobretudo a aplicação da quantidade recomendada, que deve ser generosa, e a sua reaplicação ao longo do dia”.

A proteção solar eficaz vai além da simples aplicação do produto. A pele precisa de hidratação adequada, tanto por dentro como por fora. Beber água com frequência e apostar em alimentos ricos em antioxidantes reforça a resistência da pele aos agressores externos. A escolha de roupas leves, chapéus de abas largas e óculos de sol com filtros adequados, complementa esta estratégia de defesa. A exposição solar direta deve ser evitada entre as 10h e as 16h, período em que os raios são mais intensos e perigosos.

As manchas de pele, incluindo melasmas, sardas e hiperpigmentações pós-inflamatórias, tendem a agravar-se no verão. A radiação estimula a produção de melanina, que, em excesso ou de forma irregular, traduz-se em manchas difíceis de tratar. Por isso, para quem já lida com estas condições, a fotoproteção deve ser ainda mais rigorosa, combinando barreiras físicas e químicas.
Quando a prevenção falha, os cuidados pós-solares tornam-se fundamentais. A pele com escaldão precisa de ser acalmada com produtos específicos, com ingredientes como aloé vera, pantenol e madecassoside. Deve-se evitar qualquer tipo de fricção, calor ou novos agentes irritantes, bem como a exposição solar até à total recuperação da área afetada. Em casos de queimaduras com bolhas ou dor intensa, é importante procurar orientação médica para evitar infeções e complicações.

Mas não é só a pele que sofre com o verão. O cabelo, frequentemente negligenciado, é também alvo dos danos causados pelos raios UV. A estrutura dos fios, composta por queratina, proteínas e lipídios, é sensível à radiação e à ação do sal, cloro, vento e areia. A exposição intensa ao sol compromete a camada externa do fio de cabelo, levando à perda de hidratação, elasticidade e cor. Os resultados são fios secos, quebradiços, com frizz, pontas espigadas e com pouco brilho.
Tal como na pele, a prevenção é o segredo. A utilização de protetores solares capilares deve ser encarada com a mesma seriedade. Estes produtos, disponíveis em forma de brumas, óleos ou cremes leave-in, formam uma película protetora que ajuda a bloquear os efeitos da radiação UV. Para além disso, é fundamental proteger o couro cabeludo. Chapéus, lenços e turbantes são aliados eficazes. A reaplicação dos protetores capilares deve seguir a mesma lógica dos de pele: a cada duas horas ou após banhos de mar, piscina ou transpiração intensa.

A rotina capilar de verão deve privilegiar a suavidade e a hidratação. É essencial lavar os fios com produtos menos agressivos, que removam resíduos de sal e cloro sem comprometer a proteção natural do couro cabeludo. A secagem deve ser feita com delicadeza, preferencialmente ao ar livre, e quando for necessário o uso de secadores, é importante utilizar também proteção térmica. Ferramentas de calor, colorações e alisamentos químicos devem ser evitados, ou, pelo menos, espaçados, uma vez que o cabelo já está mais vulnerável aos danos.
Relativamente à importância da escolha dos produtos de proteção solar, Alexandra explica que “como profissional, as características de um bom protetor solar são aquelas que não se vêm, como o tipo de filtro que é usado e os benefícios extra que o produto tem. Cada vez mais existem protetores solares que também diminuem a pigmentação, ou que são não comedogénicos. Mas, na prática, o que deve orientar o consumidor é: vou usar ou não este produto? Gosto da sua textura, da fragrância, do tipo de embalagem?

Se eu gosto de texturas em creme mas recomendarem-me um bom protetor em óleo, a textura do produto será uma barreira à utilização. Em síntese, um bom protetor é aquele que me motiva a utilizá-lo”. A beleza não está apenas na aparência, mas no modo como cuidamos de nós e dos outros. Os profissionais das diversas áreas da beleza têm o poder de influenciar comportamentos e educar os seus clientes sobre a importância da proteção solar, oferecendo soluções eficazes, adequadas ao tipo de pele, cabelo e estilo de vida. Estar informado é essencial. Estar protegido, é indispensável.

As manchas de pele, incluindo melasmas, sardas e hiperpigmentações pós-inflamatórias, tendem a agravar-se no verão. A radiação estimula a produção de melanina, que, em excesso ou de forma irregular, traduz-se em manchas difíceis de tratar. Por isso, para quem já lida com estas condições, a fotoproteção deve ser ainda mais rigorosa, combinando barreiras físicas e químicas.
Quando a prevenção falha, os cuidados pós-solares tornam-se fundamentais. A pele com escaldão precisa de ser acalmada com produtos específicos, com ingredientes como aloé vera, pantenol e madecassoside. Deve-se evitar qualquer tipo de fricção, calor ou novos agentes irritantes, bem como a exposição solar até à total recuperação da área afetada. Em casos de queimaduras com bolhas ou dor intensa, é importante procurar orientação médica para evitar infeções e complicações.

Mas não é só a pele que sofre com o verão. O cabelo, frequentemente negligenciado, é também alvo dos danos causados pelos raios UV. A estrutura dos fios, composta por queratina, proteínas e lipídios, é sensível à radiação e à ação do sal, cloro, vento e areia. A exposição intensa ao sol compromete a camada externa do fio de cabelo, levando à perda de hidratação, elasticidade e cor. Os resultados são fios secos, quebradiços, com frizz, pontas espigadas e com pouco brilho.
Tal como na pele, a prevenção é o segredo. A utilização de protetores solares capilares deve ser encarada com a mesma seriedade. Estes produtos, disponíveis em forma de brumas, óleos ou cremes leave-in, formam uma película protetora que ajuda a bloquear os efeitos da radiação UV. Para além disso, é fundamental proteger o couro cabeludo. Chapéus, lenços e turbantes são aliados eficazes. A reaplicação dos protetores capilares deve seguir a mesma lógica dos de pele: a cada duas horas ou após banhos de mar, piscina ou transpiração intensa.

A rotina capilar de verão deve privilegiar a suavidade e a hidratação. É essencial lavar os fios com produtos menos agressivos, que removam resíduos de sal e cloro sem comprometer a proteção natural do couro cabeludo. A secagem deve ser feita com delicadeza, preferencialmente ao ar livre, e quando for necessário o uso de secadores, é importante utilizar também proteção térmica. Ferramentas de calor, colorações e alisamentos químicos devem ser evitados, ou, pelo menos, espaçados, uma vez que o cabelo já está mais vulnerável aos danos.
Relativamente à importância da escolha dos produtos de proteção solar, Alexandra explica que “como profissional, as características de um bom protetor solar são aquelas que não se vêm, como o tipo de filtro que é usado e os benefícios extra que o produto tem. Cada vez mais existem protetores solares que também diminuem a pigmentação, ou que são não comedogénicos. Mas, na prática, o que deve orientar o consumidor é: vou usar ou não este produto? Gosto da sua textura, da fragrância, do tipo de embalagem?

Se eu gosto de texturas em creme mas recomendarem-me um bom protetor em óleo, a textura do produto será uma barreira à utilização. Em síntese, um bom protetor é aquele que me motiva a utilizá-lo”. A beleza não está apenas na aparência, mas no modo como cuidamos de nós e dos outros. Os profissionais das diversas áreas da beleza têm o poder de influenciar comportamentos e educar os seus clientes sobre a importância da proteção solar, oferecendo soluções eficazes, adequadas ao tipo de pele, cabelo e estilo de vida. Estar informado é essencial. Estar protegido, é indispensável.