Da glass skin à velvet skin
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Do frescor luminoso que dominou o verão às texturas subtis e elegantes que marcam o outono, a pele continua a ser protagonista nas tendências de beleza. Profissionais de estética e de cosmética devem estar preparados para guiar as clientes entre a glass skin, que encantou nas estações quentes, e a velvet skin, que assume agora o palco nos meses mais frios.
Durante a primavera e o verão, o universo da beleza rendeu-se à glass skin, uma tendência vinda da Ásia que conquistou passarelas, editoriais e redes sociais. A pele de vidro definiu-se pelo acabamento translúcido, radiante e quase espelhado, como se a tez fosse naturalmente perfeita e coberta apenas por uma película de frescura. Este look implicou tanto disciplina de skincare como escolhas cuidadas de maquilhagem, exigindo hidratação intensa, fórmulas de rápida absorção e bases de acabamento leve mas luminoso. Séruns aquosos, essências hidratantes, cremes em gel e iluminadores líquidos foram protagonistas desta estética que privilegiou transparência e brilho, muito brilho. O resultado foi um efeito saudável, luminoso e jovem, que refletiu bem o espírito leve e descontraído dos meses quentes.

Com a chegada do outono, o cenário transforma-se. O que antes pedia luz e frescura passa a valorizar aconchego e sofisticação. Surge assim a velvet skin, pele de veludo, como resposta natural às novas necessidades da estação. A mudança de clima, com temperaturas mais baixas e ar mais seco, pede fórmulas ricas em nutrição e texturas que transmitam conforto. A maquilhagem acompanha essa mudança e troca o brilho intenso pela suavidade matte, mas sem perder a luminosidade subtil que confere dimensão e elegância.
Enquanto a glass skin constrói-se a partir de camadas finas de hidratação, a velvet skin nasce de uma preparação mais nutritiva. Cremes de textura cremosa, óleos faciais de absorção rápida e primers suavizantes, criam a base ideal para uma tez uniforme. No campo da maquilhagem, as bases de acabamento acetinado ou matte aveludado tornam-se essenciais, sempre aplicadas em camadas finas para não pesar. O objetivo não é esconder mas sim criar um efeito polido e elegante, como se a pele fosse naturalmente homogénea. O pó compacto ou solto reaparece em destaque, agora com partículas ultrafinas que fixam e matificam sem retirar vitalidade.

Outra diferença significativa está no uso da luz. Se no verão o iluminador líquido ou em gel era aplicado generosamente em pontos estratégicos para simular a luz solar no rosto, no outono a luz surge mais controlada. Opta-se por iluminadores cremosos ou em pó aplicados de forma suave nas maçãs do rosto ou no lábio superior, criando um brilho discreto que não compromete o efeito aveludado. É esta combinação entre matte e luminosidade subtil que garante a sofisticação da velvet skin.
Para os profissionais de estética e de cosmética, conhecer estas tendências é fundamental, pois as clientes chegam cada vez mais informadas e exigentes. Explicar que a glass skin exige disciplina diária de hidratação e fórmulas leves, enquanto que a velvet skin pede nutrição, texturas cremosas e acabamento controlado, é oferecer um serviço de consultoria que vai além da execução técnica. É também uma oportunidade de educar para a importância da adaptação sazonal da rotina, lembrando que as necessidades da pele mudam com o clima e que não se trata apenas de modas.

Assim, a transição do verão para o outono não é apenas uma troca de estações mas uma evolução estética que redefine o conceito de pele perfeita. O vidro dá lugar ao veludo, mas ambas as tendências partilham o mesmo princípio, valorizar a pele como protagonista, seja ela radiante e translúcida ou sofisticada e acetinada. Profissionais atentos a esta linguagem conseguem traduzir o desejo das clientes em resultados visíveis, garantindo que cada estação é vivida com beleza e confiança.
Durante a primavera e o verão, o universo da beleza rendeu-se à glass skin, uma tendência vinda da Ásia que conquistou passarelas, editoriais e redes sociais. A pele de vidro definiu-se pelo acabamento translúcido, radiante e quase espelhado, como se a tez fosse naturalmente perfeita e coberta apenas por uma película de frescura. Este look implicou tanto disciplina de skincare como escolhas cuidadas de maquilhagem, exigindo hidratação intensa, fórmulas de rápida absorção e bases de acabamento leve mas luminoso. Séruns aquosos, essências hidratantes, cremes em gel e iluminadores líquidos foram protagonistas desta estética que privilegiou transparência e brilho, muito brilho. O resultado foi um efeito saudável, luminoso e jovem, que refletiu bem o espírito leve e descontraído dos meses quentes.

Com a chegada do outono, o cenário transforma-se. O que antes pedia luz e frescura passa a valorizar aconchego e sofisticação. Surge assim a velvet skin, pele de veludo, como resposta natural às novas necessidades da estação. A mudança de clima, com temperaturas mais baixas e ar mais seco, pede fórmulas ricas em nutrição e texturas que transmitam conforto. A maquilhagem acompanha essa mudança e troca o brilho intenso pela suavidade matte, mas sem perder a luminosidade subtil que confere dimensão e elegância.
Enquanto a glass skin constrói-se a partir de camadas finas de hidratação, a velvet skin nasce de uma preparação mais nutritiva. Cremes de textura cremosa, óleos faciais de absorção rápida e primers suavizantes, criam a base ideal para uma tez uniforme. No campo da maquilhagem, as bases de acabamento acetinado ou matte aveludado tornam-se essenciais, sempre aplicadas em camadas finas para não pesar. O objetivo não é esconder mas sim criar um efeito polido e elegante, como se a pele fosse naturalmente homogénea. O pó compacto ou solto reaparece em destaque, agora com partículas ultrafinas que fixam e matificam sem retirar vitalidade.

Outra diferença significativa está no uso da luz. Se no verão o iluminador líquido ou em gel era aplicado generosamente em pontos estratégicos para simular a luz solar no rosto, no outono a luz surge mais controlada. Opta-se por iluminadores cremosos ou em pó aplicados de forma suave nas maçãs do rosto ou no lábio superior, criando um brilho discreto que não compromete o efeito aveludado. É esta combinação entre matte e luminosidade subtil que garante a sofisticação da velvet skin.
Para os profissionais de estética e de cosmética, conhecer estas tendências é fundamental, pois as clientes chegam cada vez mais informadas e exigentes. Explicar que a glass skin exige disciplina diária de hidratação e fórmulas leves, enquanto que a velvet skin pede nutrição, texturas cremosas e acabamento controlado, é oferecer um serviço de consultoria que vai além da execução técnica. É também uma oportunidade de educar para a importância da adaptação sazonal da rotina, lembrando que as necessidades da pele mudam com o clima e que não se trata apenas de modas.

Assim, a transição do verão para o outono não é apenas uma troca de estações mas uma evolução estética que redefine o conceito de pele perfeita. O vidro dá lugar ao veludo, mas ambas as tendências partilham o mesmo princípio, valorizar a pele como protagonista, seja ela radiante e translúcida ou sofisticada e acetinada. Profissionais atentos a esta linguagem conseguem traduzir o desejo das clientes em resultados visíveis, garantindo que cada estação é vivida com beleza e confiança.